Sumidoiro's Blog

01/01/2013

PERFIL DE VIANNA DO CASTELLO

Filed under: Uncategorized — sumidoiro @ 7:45 am

♦ Por Humberto de Campos

O biografado − batizado Augusto de Azevedo Vianna −, na juventude mudou seu sobrenome, em homenagem à terra dos seus antepassados: Viana do Castelo, na região do Minho, em Portugal. Natural de Curvelo, MG (*08.10.1874 / Rio de janeiro, †23.09.1953), era filho de Felicíssimo de Souza Vianna e de Maria Sérgia Pereira da Costa. Herdou o gosto pela política do seu pai, que foi importante homem público curvelano e um dos combatentes da Revolução Liberal(1) de 1842. 

Post - Augusto assinaturaMinistro Augusto de Vianna do Castello. / Assinaturas do presidente e do ministro.

XXXII – VIANNA DO CASTELLO (por Humberto de Campos)

A política mineira é, como se sabe, todo o Brasil, uma espécie de “lago azul sem ondas nem espumas” como aquele do poeta. As crises mais graves, as modificações mais profundas, dão-se ali sem retumbância, sem eco, sem repercussão aqui fora. Derruba-se um deputado, um senador, um chefe, mas evita-se a violência da queda, e que ele não bata com a cabeça no chão, para que não grite, alarmando os vizinhos.

– Minas faz política “com ralenti”…(2) observava, não há muito, com justeza, uma prestigiosa figura do norte.

– E é assim mesmo. Nada de violências. Nada de precipitações. O sujeito quando cai, cai, ali, sobre um colchão de plumas, para não fraturar qualquer osso. Em que Estado do Brasil, por exemplo, se teria dado, sem graves consequências, uma exclusão como sofreu Francisco Sales? Qual o chefe, do norte ou do sul, que se conformaria com o ostracismo, como se conformou Wenceslau Brás?

– Minas costumava dizer Raul Soares é uma família patriarcal, no seio da qual se dão divergências e se travam disputas: como, porém, a família é educada e cristã, todos nós nos esforçamos para não falar muito alto e para que a vizinhança não se aperceba do que se passa em nossa casa.

Foi uma divergência com esse regime, ou melhor, com essa tradição, que pôs em evidência, em 1914, Vianna do Castello, que, por isso mesmo, devia chegar à pasta da justiça em 1926.(3)

Natural de Curvelo, em Minas, o futuro ministro do governo Washington veio a este mundo de Cristo no ano de 1874, às sete horas da manhã, do dia 8 de outubro, que, por sinal, nesse ano, caiu numa segunda-feira. Chegando à vida, assim, num princípio de semana, era natural que o filho do major Felicíssimo começasse logo a trabalhar. Assim não aconteceu, porém: nove anos passou o menino completamente desempregado, até que, um dia, foi metido pelo pai no Colégio Boa Esperança, que era, já, uma boa profecia no princípio da sua carreira.

Aos primeiros encontros com as letras, o novo estudante viu, logo, que lhe seria fácil vencer as dificuldades. Venceu-as, partindo em seguida para Ouro Preto a fazer os preparatórios e foi já com eles que, nos primeiros dias da república, chegou a São Paulo, com o cabelo alvoroçado e, em torno do pescoço um cachecol escuro, que devia ser, mais tarde, um dos distintivos pitorescos da sua figura.

Estudioso e pobre, o moço mineiro contava com essas duas grandes vantagens para a conquista da sua carta de bacharel. E tão vivamente se soube aproveitar de uma e outra que, quatro anos depois, em 1894, regressava a Curvelo com a sua carta, exercendo com ela o cargo de promotor e, logo depois, a advocacia, por ser mais independente e futurosa.

Post - Augusto V C possePosse de Augusto de Vianna do Castello (flexa) como ministro da Justiça e Negócios Interiores.

Uma das qualidades, ou melhor, um dos defeitos do moço bacharel era, todavia, a irrequietude. Nascido embora no coração de Minas, era o que havia de menos mineiro.

– A impressão que eu tenho – dizia, anos depois, João Pinheiro –, é que, quando esse rapaz nasceu, o deitaram num berço que tinha formiga.

E definindo o homem:

– Nunca vi mineiro tão desassossegado!…

Essa irrequietude, patenteada já de outras vezes, fê-lo, dessa, deixar a advocacia pelo comércio. E quando se o viu, estava o ex-promotor, o ex-advogado Vianna do Castello transformado em comerciante e industrial, com estabelecimento de produção e de venda em Curvelo, em Silva Xavier e em Sete Lagoas.

O contato com o povo sugeriu-lhe, naturalmente, a ideia de fazer-se político. Iniciou ele próprio o alistamento da freguesia. Fê-lo, porém, com tamanho interesse, com tanta sofreguidão e com tanto proveito que, em 1908, nas eleições desse ano, era eleito deputado federal, abrindo-se lhe a porta da Câmara na mesma ocasião em que fechava os seus três estabelecimentos comerciais.

Saindo assim do seio do povo, com o exato conhecimento das suas necessidades e do seu pensamento, o novo deputado vinha carregado de planos, de ideias, de inovações.

E ia por em execução todo um programa de melhoramentos, de benefícios, de obras públicas, quando o líder da sua bancada lhe bateu o pé:

– O que? Você aqui, com ideias? Você está maluco! Você aqui não é um homem com um nome, é um soldado com um número!

Era, evidentemente, uma decepção. Planos sobre ensino, estradas, telégrafos, agricultura, tudo se lhe ia, assim, por água abaixo. Era porém preciso e Vianna do Castello quedou-se quieto, amarrado, com trinta e seis companheiros, ao tronco político de que era guarda o presidente do seu estado.

Em 1914, por ocasião da organização da chapa do partido, chamaram-no a Belo Horizonte.

– Doutor, o senhor vai ser posto em liberdade –, declararam-lhe.

– Eu? Então posso, de agora em diante, apresentar ao Congresso os meus projetos, as minha ideias?

– É possível, mas o senhor vai ter liberdade porque foi cortado da chapa!

Vianna do Castello ficou vermelho, azul, verde. Outro ministro mais mineiro do que ele não teria estrilado. Ele não, não se conformou, correu ao seu distrito, arregimentou seu eleitorado, disputou a eleição e veio, com uma votação enorme, bater às portas da Câmara, à qual, entretanto, não deu entrada, não obstante a justiça e a legitimidade do seu direito.

– Vou outra vez para Curvelo –, declarou.

E como quem conhece a vida e os prolóquios:

– Um dia é da caça, outro é do caçador!

E o dia da caça chegou. Eleito novamente em 1921 e reeleito em 1924, era Vianna do Castello simples membro da sua bancada quando foi feito, subitamente, seu líder e, como tal, líder da maioria na Câmara.

– Homessa!? – foi ele o primeiro a exclamar.

A prebenda não era, evidentemente, das melhores. Em uma situação normal, a Câmara não podia ter melhor orientador. O momento era, porém, excepcional. Forçado a praticar certos atos de violência, o governo era, às vezes, indefensável. A minoria explorava o caso e vinha tudo rolar sobre Vianna do Castello.

– Eu não sou mais Vianna do Castello – dizia ele –, sou Morro do Castelo… Se essas bombas hidráulicas continuam a jorrar sobre mim essas trombas d’água, eu acabo arrasado!

Escolhido, porém, antes do fim da legislatura, para a Secretaria da Agricultura de Minas, no governo Antônio Carlos, deixou a liderança e foi um grande suspiro que ocorreu ali, de onde, todavia, logo foi chamado para a pasta da Justiça, a pasta política por excelência, no governo Washington Luiz.

– É curiosa esta vida! – diz ele agora. – Atribuíram-me co-participação nas prisões arbitrárias, porventura feitas pelo governo passado e, agora, sou eu quem solta os presos.

– E, sacudindo a cabeça:

– Sim senhor! De um dia para outro, arrancam-me o rabo de Diabo da Guerra, que me haviam posto, e me põem aos ombros, com a mesma facilidade, as asas de Anjo da Purificação!…

* Extraído de “Perfis”, 1936, XXXII.

Post - Augusto dois docsCarta de Augusto ao “Meu caro mestre Alphonsus” (de Guimarães, poeta) e nomeação com sua assinatura.

— — — — — — — —

Post - H Campos miniaturaAcadêmico HUMBERTO DE CAMPOS

Natural de Miritiba, MA, hoje Humberto de Campos. Batizado Humberto de Campos Veras (*25.10.1886 / Rio de Janeiro, †05.12.1934)Jornalista, crítico, contista e memorialista. Terceiro ocupante da Cadeira nº 20, da Academia Brasileira de Letras, eleito em 30.10.1919, na sucessão de Emílio de Menezes e recebido pelo acadêmico Luís Murat, em 08.05.1920.

Filho de Joaquim Gomes de Faria Veras e Ana de Campos Veras. Perdeu o pai aos seis anos, deixou a cidade natal e foi levado para São Luís. De infância pobre, desde cedo começou a trabalhar no comércio. Aos 17 anos, foi residir no Pará, onde conseguiu um lugar de colaborador e redator na Folha do Norte e, pouco depois, na Província do Pará. Em 1910, publicou seu primeiro livro, a coletânea de versos intitulada “Poeira”, primeira série.

Em 1912, transferiu-se para o Rio. Entrou para “O Imparcial”, na fase em que ali trabalhava um grupo de escritores ilustres, como redatores ou colaboradores, entre os quais Goulart de Andrade, Rui Barbosa, José Veríssimo, Júlia Lopes de Almeida, Salvador de Mendonça e Vicente de Carvalho. João Ribeiro era o crítico literário. O diretor José Eduardo de Macedo Soares participava da segunda campanha civilista. Humberto de Campos ingressou no movimento. Mas logo depois o jornalista militante deu lugar ao intelectual. Fez essa transição com o pseudônimo de Conselheiro XX com que assinava contos e crônicas, hoje reunidos em vários volumes. Assinava também com os pseudônimos Almirante Justino Ribas, Luís Phoca, João Caetano, Giovani Morelli, Batu-Allah, Micromegas e Hélios. Em 1923, substituiu Múcio Leão na coluna de crítica do “Correio da Manhã”.

Em 1920, já acadêmico, foi eleito deputado federal pelo Maranhão. A revolução de 1930 dissolveu o Congresso e perdeu o mandato. O presidente Getúlio Vargas, que era admirador do talento de Humberto de Campos, procurou minorar as dificuldades do autor de “Poeira”, dando-lhe os lugares de inspetor de ensino e de diretor da Casa de Rui Barbosa.

Em 1931, viajou ao Prata em missão cultural. Em 1933 publicou o livro que se tornou o mais célebre de sua obra, Memórias, crônica dos começos de sua vida. O seu “Diário Secreto”, de publicação póstuma, provocou grande escândalo pela irreverência e malícia em relação a contemporâneos.

Autodidata, grande leitor, acumulou erudição, que utilizava nas crônicas. Poeta neo-parnasiano, fez parte do grupo da fase de transição anterior a 1922. “Poeira” é um dos últimos livros da escola parnasiana no Brasil. Fez também crítica literária de natureza impressionista. É uma crítica de afirmações pessoais, que não se fundamentam em critérios e, por isso, não podem ser endossadas nem verificadas. Na crônica, seu recurso mais corrente era tomar conhecidas narrativas e dar-lhes uma forma nova, fazendo comentários e digressões sobre o assunto, tecendo comparações com outras obras. No fundo ou na essência, não era uma crítica profunda, que não resiste ao tempo.

 * Fonte: Academia Brasileira de Letras. 

Post - Washington Luiz miniaturaPresidente WASHINGTON LUÍS Pereira de Souza

Natural de Macaé, RJ (*26.10.1869 / São Paulo, †04.08.1957), advogado e historiador; 11º presidente do estado de São Paulo. Escolhido 13º presidente do Brasil − último da República Velha − em eleições diretas, para o período 1926-1930, que ocorreram em março de 1926, sem fazer campanha e como candidato único, tendo como vice o mineiro Fernando de Mello Viana. A dupla representou a política que ficou conhecida como “café com leite” – São Paulo era o café e Minas o leite. Os eleitos tomaram posse num clima de simpatia popular e realizaram um grande governo.

Deram-lhe o apelido de “Paulista de Macaé”, pois, embora nascido no estado do Rio de Janeiro, sua biografia política foi toda construída no estado de São Paulo. Os opositores chamavam-no também de “O estradeiro” e, durante a Revolução de 1930, de “Doutor barbado“.

Deposto em 24.10.1930, vinte e um dias antes do término do mandato, por um golpe militar, sob inspiração das forças político-militares da denominada Revolução de 1930. Preso no Palácio do Catete, saiu acompanhado do cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro Sebastião Leme e conduzido ao Forte de Copacabana. Uma junta militar nomeou Getúlio Vargas, em 03.11.1930, como chefe do governo provisório.

Ministros — Augusto de Vianna do Castello (Justiça e Negócios Interiores); Geminiano Lira Castro (Agricultura, Indústria e Comércio); Getúlio Dornelles Vargas e Francisco Chaves de Oliveira Botelho (Fazenda); General Nestor Sezefredo dos Passos (Guerra); Contra-Almirante Arnaldo de Siqueira Pinto da Luz (Marinha); Octávio Mangabeira (Relações Exteriores); Victor Konder (Viação e Obras Públicas).

Post - Posse Getúlio

Post - Mello Vianna miniaturaVice-presidente Fernando de MELLO VIANA

Natural de Sabará, MG (*15.03.1878 / Rio de Janeiro, †10.02.1954). Filho do comendador Manuel Fontes Pereira de Mello Viana e de Blandina Augusta de Araújo Viana. Advogado pela Faculdade de Direito de Ouro Preto. Em Minas Gerais foi promotor público em Mar de Espanha; juiz de direito, no Serro, Santa Luzia de Carangola e Uberaba; procurador-geral do Estado (1919-1922). Secretário do interior (1922), no governo de Raul Soares, quando investiu significativamente na educação, fazendo inovações que repercutiram no Brasil inteiro, como a criação de caixas escolares e a assistência médico-dentária escolar. Com a morte do governador, assumiu o governo do estado em 1924, por indicação do Congresso, promovendo o desenvolvimento rodoviário, a economia e a cultura, combatendo os interesses e abusos de grupos internacionais e organizando empresas com a cooperação do capital nacional.

Eleito vice-presidente da República, em 1926, exerceu constitucionalmente a presidência do Senado. Aliou-se, em 1929, à Concentração Conservadora, movimento promotor da campanha de Júlio Prestes, em Minas Gerais, candidato governista às eleições presidenciais, a serem realizadas no ano seguinte. Com a vitória da Revolução de 30, exilou-se por oito anos na Europa, voltando anistiado, por motivo da guerra. Afastado da política partidária, exerceu a advocacia no seu estado e no Distrito Federal, e assumiu a presidência da Ordem dos Advogados, por duas vezes.

Com a queda de Vargas, voltou à política e foi eleito, em 1945, senador à Assembleia Constituinte e, logo após, investido como presidente da mesma. Com a promulgação da nova carta, passou a exercer a vice-presidência do senado. Durante a Assembleia, foi colocada em votação a emenda 3165, de autoria de Miguel Couto Filho, pedindo a proibição da entrada no país de imigrantes orientais de qualquer procedência, sob a alegação de pertencerem a raça inferior. As urnas receberam 99 votos contra e 99 a favor, cabendo a ele, como presidente, dar o voto de minerva. Ele era mulato e tinha plena consciência do absurdo dos preconceitos, por isso, sabiamente rejeitou a emenda. Foi seu último mandato como senador, que durou até 1950.

Texto e arte por Eduardo de Paula

— — —

Clique e VEJA mais documentos, no Blog associado http://docsdosumidoiro.wordpress.com/

Leia também os Posts: “Viana, a terra, o nome”, “A família de Bernardo”, “Na guerra e na paz”, Viannas e o Castello”.

— — —

(1) O historiador e participante da Revolução Liberal de 1842, cônego José Antônio Marinho, descreveu que um grupo de combatentes se deslocara de Curvelo, em direção à região de Sabará: “… marchava da Villa do Curvello, a 46 leguas de distancia, uma columna de trezentas e cincoenta praças, dirigidas pelo Coronel de legião Luiz Euzebio d’Azevedo. Faziao parte d’ella os vereadores da Camara Municipal, e mais cincoenta pessoas importantes do Municipio”. Acompanhou os insurgentes o major Felicíssimo de Souza Vianna, um dos vereadores da cidade. Entre os rebeldes da região de Santa Luzia estavam o tenente-coronel José de Souza Vianna e seu filho Francisco de Paula Fonseca Vianna – futuro barão e, depois, visconde do Rio das Velhas. Os três Viannas eram parentes próximos.

(2) “Ralenti” – palavra francesa que é utilizada na mecânica e no cinema, para definir um movimento mais lento que o habitual, o mesmo que câmera lenta.

(3) Augusto de Vianna do Castello, o ministro do governo deposto na revolução de 1930, foi exilado e processado. O advogado Eurico de Sá Pereira − indicado pelo Instituto da Ordem dos Advogados − defendeu-o com as seguintes palavras: “Pedradas! … Qualificar-se-ia assim esse duplo processo que a inconsciência demagógica armou conta a reputação de um homem de bem, cujo crime nefando foi não ter professado na nova seita da Aliança Liberal, para manter-se fiel, como se mantém,  ao credo do seu partido e à confiança do governo que servia.” “Houvesse ele traído e, por certo, não estaria agora molestado pela maldade autuada em 36 volumes, mas assim apontado nas ruas como uma dessas encarnações hoje espontâneas da honra nacional.” Mais tarde, retornando à Pátria, não mais se envolveu com a política, apesar dos múltiplos convites que lhe fizeram os detentores do poder.

4 Comentários »

  1. Eduardo, parabéns. É um Vianna do Castello obstinado!

    Comentário por maria marilda — 01/01/2013 @ 1:00 pm | Responder

    • Marilda: Sim, Augusto era obstinado. Muito obrigado.
      Um abraço do Eduardo.

      Comentário por sumidoiro — 01/01/2013 @ 2:53 pm | Responder

  2. Caro Eduardo,
    Acompanho o seu “blog” e parabenizo pelo brilhante trabalho. Gostaria de saber se você, a partir de suas pesquisas, poderia informar a filiação de Marianna Clara Vianna, mãe de Silvério Augusto de Araújo Vianna (médico e professor), de Cândido José de Araújo Vianna (marquês de Sapucaí) e de Anna Angélica Joaquina de Alvarenga, esposa de Antônio Martins da Fonseca. Se teria ligação com a família Vianna, que você retrata. Agradecendo, antecipadamente, pela atenção, desejo que continue sempre com suas lindas histórias.
    Ivana Maria de Aguiar Ribeiro

    Comentário por Ivana Maria de Aguiar Ribeiro — 16/03/2013 @ 2:04 pm | Responder

    • Ivana: Posso lhe dizer que um irmão do marquês de Sapucaí foi pároco da matriz de Santo Antônio, em Curvelo, o padre José Júlio de Araújo Vianna. Ele também dirigiu a irmandade da Santa Casa e exerceu o cargo de vereador (1845/49), empossado em 20.07.1845. É o que sei e não posso dizer que existam ligações entre as duas famílias.
      Muito obrigado pelo comentário. Cumprimentos do Eduardo.

      Comentário por sumidoiro — 16/03/2013 @ 10:10 pm | Responder


RSS feed for comments on this post. TrackBack URI

Deixe um comentário

Blog no WordPress.com.